O produto, feito a base de ervas e ingredientes naturais, foi desenvolvido pela dupla no Instituto Internacional de Água e Engenharia Ambiental, em Ouagadougou, capital do Burkina Faso, na África, onde estudam. Segundo Niyondiko explicou ao site da CNN, o sabão, apelidado de “Fasoap”, deixa um perfume na pele que repele os mosquitos. Além disso, água residual de quem toma banho com o sabonete contem substâncias que impedem o desenvolvimento das larvas de mosquitos. E esse detalhe pode ajudar a combater a doença na região, já que o problema do saneamento na África é uma das causas da proliferação de vetores de malária.
A ideia é que o produto possa atender a uma parcela significativa da população da África, que não tem acesso aos produtos convencionais industrializados, como cremes e spray, devido aos custos. “Pensamos em um sabonete repelente e larvicida que estará acessível para a maioria da população, uma vez que o sabão é um produto a base de ingredientes regionais”, contou Niyondiko.
A previsão é que ele chegue ao mercado em 2015.
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