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4.1.16

As lojas oficiais do iPhone e do Android possuem apps com conteúdos polêmicos, como apologia ao uso de drogas, erotismo e religião. A temática pode fazer com que um app seja retirado da App Store ou Google Play Store, como aconteceu recentemente com o Secret no Brasil. O programa de postagens anônimas foi retirado pela Apple após uma determinação judicial expedida no Espírito Santo.
Como os aplicativos são banidos da App Store e Google Play Store?
Pode parecer que sim, mas o Secret não foi um caso isolado. Está curioso para conhecer outros programas um tanto quanto inusitados que foram removidos das lojas oficiais? Confira nesta lista especial de apps “proibidões”.
Google Play (Foto: Divulgação)Google e Apple barram aplicativos polêmicos (Foto: Divulgação/Google)

iSnort
O aplicativo, que permitia ao usuário simular perfeitamente o uso de cocaína, foi removido da Google Play Store e nem chegou a ser disponibilizado na App Store. Entretanto, o programa ainda pode ser comprado no site oficial dos desenvolvedores.
iSnort é um aplicativo que faz apologia ao uso de cocaína (Foto: Divulgação/iSnort)iSnort é um aplicativo que faz apologia ao uso de cocaína (Foto: Divulgação/iSnort)

Confession
O programa possibilita a fiéis se confessar com os próprios smartphones e, em seguida, uma penitência é determinada pelo aplicativo. Como a Apple não permite apps de cunho religioso, o Confession foi removido da App Store, mas ainda pode ser encontrado na loja do Google.
Confession permite que usuários se confessem com o prórpio smartphone (Foto: Divulgação/Confession)Confession permite que usuários se confessem com o prórpio smartphone (Foto: Divulgação/Confession)


Secret
O aplicativo fez sucesso em 2014. Ele permitia que segredos fossem revelados de forma anônima na web. Após queixas de cyberbullying e reprodução de conteúdo pornográfico, o programa foi proibido no Brasil.
Secret Smart Mão (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)Secret: aplicativo polêmico foi proibido no Brasil (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)


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Phone Story
O mini-jogo faz uma sátira pesada ao processo de produção de um smartphone. Entre as etapas, o jogador vai se deparar com a exploração infantil, os prejuízos causados ao meio ambiente e as condições de trabalho degradantes vividas pelos chineses.
Phone Story faz uma crítica ao processo de produção dos smartphones (Foto: Divulgação/Phone Story)Phone Story faz uma crítica ao processo de produção dos smartphones (Foto: Divulgação/Phone Story)

Mesmo tendo sido aprovado inicialmente, o programa foi retirado da App Store alguns dias após a disponibilização para os usuários. Apesar disso, ele ainda pode ser comprado pelos donos de aparelhos Android.

Baby Shake
Assustador. Essa palavra define o aplicativo Baby Shaker. O jogo consiste em acalmar um bebê que aparece chorando na tela do smartphone. O problema? O objetivo do game é que a criança morra, pois só assim o choro é cessado. O app foi retirado de ambas as lojas.
Baby Shaker é um app em que o jogador só vence quando consegue matar o bebê (Foto: Divulgação/Baby Shaker)Baby Shaker é um app em que o jogador só vence quando consegue matar o bebê (Foto: Divulgação/Baby Shaker)




Um dos casos mais recentes de banimento de ambas as lojas, o aplicativo InstaAgent funcionava como um complemento ao Instagram. Ele prometia diversas atividades extras, entre elas mostrar quem visitou o seu perfil na rede social. Entretanto, a real intenção do app era roubar a senha e o login dos usuários. Ele foi imediatamente removido das duas lojas oficiais e, após o problema, o Instagram passou a não permitir que apps de terceiros tenham acesso à API da rede social.
I Am Rich
O aplicativo I Am Rich ("Eu sou rico" em tradução livre) tinha uma única função: exibir um rubi na tela do smartphone. O app não traria problema algum aos usuários, não fosse pelo preço: ele custava US$ 1 mil, cerca de R$ 3,8 mil em conversão direta. O aplicativo foi removido da App Store
iBoobs
Diversos aplicativos com teor erótico são enviados às lojas oficiais. O iBoobs é um deles. O programa exibe os seios de uma mulher que se movimentam na tela do smartphone, conforme o usuário mexe o celular. O jogo “engraçadinho” foi excluído da App Store em 2008, mas ainda pode ser encontrado em lojas alternativas de apps para Android.

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