Já pensou se você tivesse orgasmos involuntários 50, 100 e até 500 vezes por dia?

Muitas mulheres se queixam das dificuldades para chegar ao orgasmo. Essas mulheres que vamos mostrar agora vivem um drama de ter até 500 sensações destas, só que de forma involuntária.
A disfunção não é nada legal, ao contrário do que os mais engraçadinhos podem sugerir. Essas moças se queixam de não ter vida social e uma delas já se matou por causa do problema. Foi Gretchen Molannen, de 39 anos, que não aguentou a situação e, em dezembro do ano passado, foi encontrada morta em sua casa, na Flórida, EUA.

Essa doença é chamada de transtorno de excitação genital persistente. Veja agora como é a vida de três mulheres que já tiveram os casos publicados na imprensa nacional e internacional e que sobrevivem com essa condição há anos.
Kim Ramsey, 44 anos – 100 orgasmos por dia

Essa enfermeira norte-americana tem orgasmo até 100 vezes por dia com qualquer movimento, como dirigir ou limpar a casa. Ela se sente exausta, com dores e incapaz de ter uma relação normal. “Outras mulheres querem saber como ter um orgasmo, mas eu gostaria de saber como parar os meus”, disse ao jornal inglês The Sun.
O problema foi gerado por cistos na coluna, que apareceram há 10 anos, quando ela caiu da escada. “Eu tive orgasmos constantes por quatro dias. Eu pensei que eu estava ficando louca”, contou.

Amanda Gryce, de 22 anos – 50 orgasmos por dia

A norte-americana conta que a vibração do telefone celular, o balanço do carro ou do avião já são suficientes para deixá-la excitada. ”Não é agradável, pelo contrário, se tornou uma tortura. Ter 50 orgasmos por dia é um pesadelo. Essa condição controla completamente a minha vida”. O problema apareceu aos 8 anos. Ela já entrou até em depressão e também pensou em suicídio, segundo o jornal The Sun. Hoje controla o problema com a ajuda da ioga.
Zara Richardson, 30 anos – 500 orgasmos por dia

Vibração de celular, catracas, carrinhos de compras, portas giratórias e até entrevistas de emprego. Tudo pode desencadear um orgasmo na britânica, que usa sacos de vegetais congelados para inibir a excitação. “Isto está arruinando a minha vida.É um modo exaustivo para viver. Muitas vezes acontece quando eu subo as escadas, passo por redutores de velocidade e sempre quando meu telefone vibra no meu bolso. A Síndrome de Excitação Sexual Persistente (PSAS) me afastou do sexo e me trouxe depressão”, disse em entrevista.
Zara procurou um médico, que lhe receitou leves antidepressivos, analgésicos e anti-inflamatórios para os dias de crise de Zara. Ela também utiliza compressas quentes e frias para parar os orgasmos.